Marilyn Monroe

Norma Jeane Mortenson (Los Angeles, 1 de junho de 1926 ? Los Angeles, 5 de agosto de 1962), foi uma atriz, cantora e modelo norte-americana.\r\n

Depois de passar boa parte de sua infância morando em lares adotivos, Monroe começou uma carreira como modelo, o que a rendeu um contrato no cinema em 1946, com a 20th Century-Fox. Suas aparições nos seus primeiros filmes eram pequenas, mas suas interpretações em The Asphalt Jungle, All About Eve e sendo a primeira mulher a posar para a Playboy, chamou a atenção do público. Em 1952, ela teve seu primeiro papel principal em Don´t Bother to Knock que prosseguiu com o papel principal em Niagara, um filme melodramático que habitava seu poder de sedução. Sua personalidade cômica como "loira burra" foi usada para filmes posteriores como Gentlemen Prefer Blondes (1953), How to Marry a Millionaire (1953) e The Seven Year Itch (1955). Monroe estudou na Actors Studio para ampliar seu alcance na atuação para seu próximo filme dramático, Bus Stop (1956), que foi aclamado pela crítica e recebeu uma indicação ao Globo de Ouro. Sua produtora, "Marilyn Monroe Productions", lançou The Prince and the Showgirl (1957), pelo qual recebeu uma indicação ao BAFTA e ganhou o prêmio italiano David di Donatello. Ela recebeu um Globo de Ouro por sua interpretação em Some Like It Hot (1958). O último filme concluído de Monroe foi The Misfits (1961), onde ela estrelava ao lado de Clark Gable, enquanto que o roteiro ficou por conta de seu então marido, Arthur Miller.

As circunstâncias de sua morte foi de uma overdose de barbitúricos, e têm sido objeto de especulação. Embora oficialmente classificado como um "provável suicídio", a possibilidade de uma overdose acidental, bem como de homicídio, não foram descartadas. Em 1999, Monroe foi classificada como a sexta maior estrela feminina de todos os tempos pela American Film Institute. Nas décadas seguintes a sua morte, ela tem sido frequentemente citada tanto como um ícone pop e cultural, bem como o símbolo sexual por excelência americana. Em 2009, um canal americano a nomeou na 1ª posição das mulheres mais sexy de todos os tempos.

SUA VIDA
Marilyn Monroe nasceu em 1 de junho de 1926, em Los Angeles, como Norma Jeane Mortenson (logo depois mudou para Baker), sendo a terceira filha de Gladys Pearl Baker (27 de maio de 1902 - 11 de março de 1984).
Gladys era incapaz de cuidar da jovem Norma Jeane, então ela a colocou com pais adotivos, Albert e Ida Bolender de Hawthorne, Califórnia, onde viveu até seus sete anos. Um dia, Gladys a visitou e exigiu que os Bolenders devolvessem Norma Jeane para ela. Ida se recusou, e sabia que Gladys tinha problemas mentais e que a situação não iria beneficiar sua filha. Em 1933, Gladys comprou uma casa e trouxe Norma Jeane para viver com ela. Alguns meses mais tarde, Gladys teve uma série de problemas mentais que atormentam Monroe pelo resto de sua vida. Ela disse que se lembra da sua mãe "gritando e rindo como uma louca", até que a colocou em um manicômio em Norwalk.

Norma Jeane foi declarada sob a guarda do estado. A melhor amiga de Gladys, Grace McKee, tornou-se sua guardiã. Foi Grace que disse que Norma iria se tornar uma estrela de cinema no futuro. Grace foi cativada por Jean Harlow, e deixava Norma Jeane usar maquiagem e levava-a para o cabeleireiro para deixar seu cabelo enrolado. Elas iam ao cinema juntas, formando o fascínio de Norma Jeane com o cinema e as estrelas na tela. Quando Norma Jeane fez 9 anos, McKee se casou com ??Ervin Silliman "Doc" Goddard, em 1935, e, posteriormente, Gladys lutava pela guarda de sua filha a deixando no orfanato. Em 1937, Monroe voltou para a casa de Grace e Doc Goddard, juntando-se à filha de Doc de um casamento anterior. Devido às tentativas frequentes de Doc atacar sexualmente Norma Jeane, sua estadia na casa não durou muito tempo.

Grace levou Monroe para viver com sua tia-avó, Olive Brunings, em Compton, Califórnia. Esta moradia foi também por um breve período, na qual terminou com uma agressão sexual de um dos filhos de Olive. Biógrafos e psicólogos disseram que esses abusos sexuais levariam problemas futuros para Norma, como hipersexualidade, perturbações do sono e distúrbios em relações interpessoais. No início de 1938, Grace mandou-a para viver com uma outra tia, Ana Lower, que viveu na área de Van Nuys da cidade de Los Angeles. Anos mais tarde, ela iria refletir com carinho sobre o tempo que ela passou com Lower, a quem ela carinhosamente chamava de "tia Ana".36 Ela explicou que com Lower foi uma das poucas vezes em sua vida que ela se sentiu verdadeiramente feliz na sua infância.

Em 1942, Monroe voltou para casa de Grace e Doc Goddard. Enquanto frequentava a Van Nuys High School, ela conheceu o filho de um vizinho, James Dougherty (mais conhecido simplesmente como "Jim"), e começou um relacionamento com ele. Grace se aproximou da mãe de Dougherty e sugeriu que Jim se casa-se com ela para que ela não tenha que voltar para um orfanato. No começo, Jim não aceitou a proposta, mas finalmente cedeu e se casou com ela em uma cerimônia organizada por Ana Lower. Durante este período, Monroe brevemente foi apoiada pela sua família como uma dona de casa. Em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, Jim alistou-se na Marinha. Com medo de que ele poderia não voltar vivo, Monroe pediu-lhe para que ele a engravidasse antes de sair. Jim discordou, dizendo que ela era muito jovem para ter um bebê, mas ele prometeu que iria pensar sobre o assunto quando ele voltasse para casa. Posteriormente, Monroe foi morar com a mãe de Dougherty.

Após a partida de Jim para a guerra, Norma Jeane começou a trabalhar na fábrica Radioplane, em Burbank, na Califórnia. Alguns meses depois, o fotógrafo Davis Conover a viu enquanto tirava fotos de mulheres que ajudavam no armamento da guerra, para a revista Yank. Ele não acreditou na sua sorte, pois ela era um "sonho" para qualquer fotógrafo. Norma Jeane posou para uma seção de fotos e ele começou a lhe enviar propostas para trabalhar como modelo. As lentes adoravam Norma Jeane, e em dois anos ela tornou-se uma modelo respeitável e estampou seu rosto em várias capas de revistas. Ela começou a estudar o trabalho das lendárias atrizes Jean Harlow e Lana Turner, e inscreveu-se em aulas de teatro, sonhando com o estrelato. Porém, o marido Jim retornou em 1946, o que significou que Norma Jeane tinha que fazer outra escolha, dessa vez entre seu casamento e sua carreira.

Norma Jeane e Jim divorciaram-se em junho de 1946, pois ele não aceitava que ela se tornasse uma atriz. Norma assinou seu divórcio antes mesmo de assinar seu primeiro contrato na vida, dessa vez foi contratada oficialmente pela 20th Century Fox em 26 de agosto de 1946, com um salário de 125 dólares por semana. Pouco tempo depois, tingiu seu cabelo de loiro claríssimo e mudou seu nome artisticamente para "Marilyn Monroe", Monroe era o sobrenome da sua avó materna e Marilyn o nome mais chique da época. Apesar da escolha de seu nome, Monroe disse o seguinte: "Nunca gostei do nome Marilyn. Sempre desejei que devia ter permanecido com o nome Jean Monroe. Mas suponho que agora está tarde demais para mudar.

Durante seus primeiros meses na 20th Century Fox, Monroe não tinha papéis para falar em algum filme, mas, ao lado de outros atores novos contratados, teve aulas de dança e canto, entre outros. Ela apareceu como figurante em alguns filmes, mas não existe lista exata, alguns cinéfilos afirmam que ela aparece nas comédias musicais The Shocking Miss Pilgrim, You Were Meant for Me, e Western Green Grass of Wyoming, mas não são confirmados. Ela interpretou Betty, em uma parte do filme Scudda Hoo! Scudda Hay! vestida com um avental e descendo a escada de uma igreja, ela diz: "Oi, Rad" para o personagem principal, interpretado por June Haver, que responde: "Oi, Betty.". Esse foi o único diálogo de Monroe no filme.

Apesar de Marilyn ter começado a carreira em alguns pequenos filmes, a sua habilidade para a comédia, sua sensualidade e a sua presença em eventos a levaram a conquistar papéis em filmes de grande sucesso, tornando-a numa das mais populares estrelas de cinema da década de 1950. Ela tinha 1,67 metros de altura, centímetros de busto, 61 cm de cintura e 89 cm de quadril. Apesar de sua beleza deslumbrante, suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual da década de 50. Sua aparente vulnerabilidade e inocência, junto com sua inata sensualidade, a tornaram querida no mundo inteiro. Ao mesmo tempo que era uma menina frágil e inocente, era uma mulher dominante e irresistivelmente sedutora.

Em 1947, Monroe havia sido liberada de seu contrato com a 20th Century Fox. Ela, então, encontrou-se com o fotógrafo de pin-up Bruno Bernard, que a fotografou no "Racquet Club" de Palm Springs. E foi no Racquet Club, onde reconheceram o seu talento. Em 1948, Monroe assinou um contrato de seis meses com a Columbia Pictures, e foi introduzida para o grupo de treinamento dramático de Natasha Lytess. Monroe logo foi escalada para um papel importante no filme musical Ladies of the Chorus (1948). Monroe foi capitalizada como um dos pontos positivos do filme, levando o filme a ter um sucesso moderado.

Após o lançamento de Ladies of the Chorus, lançado pela Columbia, Monroe teve que lutar para encontrar trabalho. Ela particularmente queria trabalho no cinema, e enquanto as ofertas não vinham, ela voltou para seus trabalhos como modelo. Em 1949, ela chamou a atenção do fotógrafo Tom Kelley, que a convenceu a posar nua. Monroe foi colocada em uma tela em volta a uma seda vermelha e posou para fotos incontáveis. Ela recebeu US$50 e assinou o formulário de autorização de modelo como "Mona Monroe". Esta foi a única vez em que Monroe foi paga posando nua.

Logo depois, ela teve um pequeno papel no filme Love Happy (1949). Monroe impressionou tanto os produtores, que a enviaram para Nova York para ser destaque na campanha promocional do filme. Enquanto estava na Costa Leste, ela e Andre de Dienes, um dos primeiros fotógrafos de Norma Jeane, tirou uma famosa série de pin-up dela em Long Island, em Oyster Bay, Nova York.

Depois de assinar com Johnny Hyde, Monroe teve papéis breves em três filmes, A Ticket to Tomahawk, Right Cross e The Fireball, os quais foram lançados em 1950 e não trouxe atenção para sua carreira. Hyde logo depois arranjou para ela fazer um teste para John Huston, que a colocou em um filme de drama, The Asphalt Jungle, onde ela interpretava a amante de um criminoso. Sua interpretação trouxe opiniões fortes, e foi visto pelo escritor e diretor Joseph Mankiewicz. Ele aceitou a sugestão de Hyde para lançar Monroe em um pequeno papel cômico em All About Eve como Miss Caswell, uma aspirante a atriz, descrita por um outro personagem, interpretado por George Sanders, como um estudante de "A Escola de Arte Dramática de Copacabana". Mankiewicz comentou mais tarde que tinha visto uma inocência nela que ele achou atraente, e que tinha confirmado sua crença em sua adequação para o papel. Depois do sucesso de Marilyn Monroe nesses papéis, Hyde negociou um contrato de sete anos para ela com a 20th Century Fox, pouco antes de sua morte, em Dezembro de 1950.

Em 1951, Monroe foi matriculada na Universidade da Califórnia, em Los Angeles, onde estudou literatura e apreciação de arte. Durante este tempo, Monroe teve pequenos papéis em quatro filmes, Home Town Story com Jeffrey Lynn e Alan Hale Jr. e três comédias As Young as You Feel com Monty Woolley e Thelma Ritter; Love Nest com June Haver e William Lundigan; e Let´s Make It Legal com Claudette Colbert e Macdonald Carey, todos os quais foram filmados em um orçamento moderado e só se tornou levemente bem sucedido. Em março de 1951, ela apareceu como uma apresentadora na 23.ª cerimônia do Óscar. Em 1952, Monroe apareceu na capa da revista "Look" vestindo um suéter Georgia. No início de 1950, sem sucesso, Monroe fez o teste para o papel de Daisy Mae, em uma proposta de série de televisão baseado em quadrinhos de Al Capp, mas o esforço não se concretizou.

Na capa para a edição de maio de 1952, Monroe aparecia com um sorrido saudável e ao lado uma legenda, na qual ela retratou a sua história,96 97 dizendo o seguinte: "Eu pareço feliz? Você quer que eu seja? Bom, porque na minha infância ninguém queria. Eu era uma garota solitária com um sonho que despertou e agora estou o tornando realidade. Eu sou Marilyn Monroe. Leia a minha história de Cinderela".

Quatro filmes de Monroe foram lançados no início de 1952. Ela tinha sido emprestada a RKO Studios para aparecer em um papel de apoio em Clash by Night, um filme de drama de Barbara Stanwyck, dirigido por Fritz Lang. Lançado em junho de 1952, o filme foi popular com o público, com muito de seu sucesso creditado à curiosidade sobre Monroe, que recebeu críticas geralmente favoráveis ??dos críticos.

Este foi seguido por dois filmes lançados em Julho, a comédia We´re Not Married!, e o drama Don´t Bother to Knock. We´re Not Married! caracteriza Monroe como uma concorrente de um concurso de beleza. Variety descreveu o filme como "leve". Em Don´t Bother to Knock, ela interpretou o papel de protagonista de uma babá que ameaça atacar a criança sob seus cuidados. O melodrama foi mal revisado, embora Monroe comentou que continha um pouco de sua forte atuação dramática. Monkey Business, uma comédia de sucesso dirigido por Howard Hawks, sendo estrelado por Cary Grant e Ginger Rogers, foi lançado em setembro e foi o primeiro filme em que Monroe apareceu com o cabelo loiro platinado. Em O. Henry´s Full House para a 20th Century Fox, lançado em agosto de 1952, Monroe teve uma cena de um minuto com Charles Laughton, mas ela recebeu faturamento superior ao lado dele e de outro filme com grandes estrelas como Anne Baxter, Granger Farley, Jean Peters e Richard Widmark.

Em Niagara Monreo era uma mulher fatal com conspirações para assassinar seu marido, interpretado por Joseph Cotten. Durante as filmagens, a maquiadora de Monroe, Whitey Snyder, notou seu medo do palco (que acabaria por marcar o seu comportamento nos sets de filmagem ao longo de sua carreira), o diretor atribuiu-lhe para passar horas gentilmente persuadindo e confortando Monroe, enquanto se preparava para filmar suas cenas. Grande parte do comentário crítico após o lançamento do filme foi focado no desempenho abertamente sexual de Monroe, e uma cena que mostra Monroe (de costas) fazendo uma longa caminhada em direção a Niagara Falls, recebeu nota frequente nas revisões. Depois de ver o filme, Constance Bennett supostamente brincou "Há um futuro bem largo atrás dela". Embora o filme tenha sido um sucesso, e o desempenho positivo de Monroe, sua conduta em evento promocionais teve comentários negativos. Sua aparição no jantar de premiação Photoplay, foi criticado, pois ela usava um vestido muito curto. Joan Crawford discutiu a "vulgaridade" de Monroe e descreveu seu comportamento como "inconveniente como uma atriz e uma mulher". Monroe já havia recebido críticas por usar vestidos curtos e com decotes. Uma fotografia deste evento foi usada na capa da primeira edição da Playboy em dezembro de 1953, com uma fotografia nua de Monroe tirada em 1949.

Monroe substituíu Betty Grable no filme musical de Gentlemen Prefer Blondes (1953), estrelando ao lado de Jane Russell e dirigido por Howard Hawks. Seu papel como Lorelei Lee, uma dançarina, exigia que ela atuasse, cantasse e dançasse. As duas estrelas se tornaram amigas, com Russell descrevendo Monroe como "muito tímida, muito doce e muito mais inteligente do que as pessoas pensam sobre ela". Mais tarde, ela lembrou que Monroe mostrou uma grande dedicação durante a rotina de ensaio de dança todas as noite, porém algumas vezes ela chegava atrasada. Percebendo que Monroe permaneceu em seu camarim devido ao medo do palco, e que os diretores estavam ficando impaciente com a demora, Russell começou a acompanhá-la ao conjunto. Na estreia em Los Angeles do filme, Monroe e Russell pressionaram suas mãos e assinaturas no Grauman´s Chinese Theatre.

Os filmes de Marilyn Monroe deste período a elegeram como "loira burra", e isso contribuiu para sua popularidade. "Eu quero crescer, desenvolver e reproduzir grandes peças dramáticas. Minha treinadora dramática, Natasha Lytess, diz a todos que tenho uma grande alma, mas até agora ninguém está interessado nisso.".

Monroe e Joe DiMaggio casaram em San Francisco, em 14 de janeiro de 1954, e viajaram para o Japão logo depois. A combinação de uma lua de mel com uma viagem de negócios foi previamente agendada por DiMaggio. DiMaggio disse a um repórter: "O casamento é minha carreira principal a partir de agora". Em seguida, Monroe viajou sozinha para a Coreia, onde ela se apresentou para 13 mil fuzileiros navais americanos ao longo de três dias no período. Mais tarde, ela comentou que a experiência a ajudou a superar o medo de apresentar na frente de grandes multidões.

Monroe ganhou um de seus papéis em filmes mais notáveis ??como The Seven Year Itch. Em setembro de 1954, ela gravou uma cena em que sua saia era assoprada em Lexington Avenue na Rua 52, em Nova York. Nele, ela está acompanhada de Tom Ewell, enquanto o ar a partir de uma grade de metrô sopra sua saia. Uma grande multidão assistiu a cena, e o diretor Billy Wilder ordenou que a cena fosse filmada novamente diversas vezes. Joe DiMaggio recebeu um relato do que acontecia no filme e ficou enfurecido com o espetáculo. Depois de uma briga, testemunhado pelo jornalista Walter Winchell, o casal voltou para a Califórnia, onde eles evitaram a imprensa por duas semanas, até Monroe anunciar que eles haviam se separado. Seu divórcio foi concedido em novembro de 1954. A filmagem foi concluída em 1955. The Seven Year Itch foi lançado e se tornou um sucesso, ganhando cerca de US$8 milhões. Monroe recebeu críticas positivas por sua atuação e foi em uma posição forte para negociar com a 20th Century Fox. Na véspera do Ano Novo de 1955, ela assinou um novo contrato que exigia que ela fizesse quatro filmes ao longo de um período de sete anos. Além de ser capaz de trabalhar para outros estúdios, Monroe tinha o direito de rejeitar qualquer roteiro, diretor ou cineasta que ela não aprova.

Milton Greene conheceu Monroe 1953, quando ele foi contratado para fotografá-la para a revista Look. Enquanto muitos fotógrafos tentaram enfatizar sua imagem sexy, Greene apresentou o seu mais modesto em poses, e ela ficou satisfeita com o seu trabalho. Com uma amizade desenvolvida entre eles, ela confidenciou a ele sua frustração com o seu contrato com a 20th Century Fox e os papéis que ela foi oferecida. Seu salário para Gentlemen Prefer Blondes foi de US$ 18.000, enquanto de Jane Russell foi pago mais de US$ 100.000. Greene concordou que ela poderia ganhar mais se rompesse com a 20th Century Fox. Ele desistiu de seu trabalho em 1954, hipotecou sua casa para financiar Monroe, e a permitiu de viver com sua família, eles determinaram o curso futuro de sua carreira.

Em maio de 1955, Monroe começou um namoro com o dramaturgo Arthur Miller. Encontraram-se em Hollywood em 1950, e quando Miller descobriu que ela estava em Nova York, ele pediu para que um amigo em comum deles marcassem um encontro entre eles. Em 1 de junho de 1955, aniversário de Marilyn Monroe, Joe DiMaggio acompanhou Monroe para a estreia de The Seven Year Itch, em Nova York. Mais tarde, ele organizou uma festa de aniversário para ela, mas a noite terminou com uma briga pública, e Monroe deixou a festa sem ele. Ao longo desse ano, Monroe estudou na Actors Studio, e descobriu que um de seus maiores obstáculos era o seu medo grave do palco. Ela fez uma amizade com atores como Kevin McCarthy e Eli Wallach, que lembraram dela como uma estudiosa e sincera em sua abordagem para a atuação, e notou que ela tentou evitar a atenção, e se sentou no fundo da classe. Kim Stanley recordou mais tarde que os estudantes foram desencorajados a aplaudir, mas que o desempenho Monroe resultou em aplausos espontâneos da plateia. Enquanto Monroe era uma estudante, Lee Strasberg, comentou: "Eu tenho trabalhado com centenas e centenas de atores e atrizes, e há apenas dois que se destacam muito acima do resto. Em primeiro, Marlon Brando, e em segundo é Marilyn Monroe".

Em Bus Stop, Monroe interpreta Chérie, uma cantora de salão com pouco talento, que se apaixona por um vaqueiro, Beauregard "Bo" Decker, interpretado por Don Murray. Seus trajes, maquiagem e cabelo reflete uma personagem que faltava sofisticação. Bosley Crowther do jornal diário The New York Times, proclamou: "Segure-se em suas cadeiras, todo mundo, e prepare-se para uma surpresa de Marilyn Monroe que finalmente provou ser uma atriz". Em sua autobiografia, Movie Stars, Real People and Me, o diretor Logan escreveu: "Eu encontrei Marilyn e vi que ela seria um dos grandes talentos de todos os tempos... ela me pareceu ser uma pessoa muito mais brilhante do que eu tinha imaginado, e eu acho que foi a primeira vez que eu aprendi que a inteligência e, sim, o brilho não tem nada a ver com a educação." Logan defendeu Monroe em uma indicação ao Oscar, e elogiou seu profissionalismo até o fim de sua vida. Embora ela não tenha sido nomeada ao Oscar, ela recebeu uma indicação ao Globo de Ouro.

Bus Stop foi seguido por The Prince and the Showgirl dirigido por Laurence Olivier, que também estrelou no filme. Antes de filmar, Olivier elogiou Monroe como "uma brilhante comediante, o que para mim significa que ela também é uma atriz extremamente hábil". Durante as filmagens na Inglaterra, ele ressentia a dependência de Marilyn Monroe com sua treinadora dramática, Paula Strasberg. Olivier comentou mais tarde que no filme, "Marilyn foi muito maravilhosa, a melhor de todas". O desempenho de Monroe foi aclamado pela crítica, especialmente na Europa, onde ganhou o David di Donatello, o Oscar italiano, assim como o prêmio French Crystal Star Award. Ela também foi nomeada para um BAFTA. Depois disso, ela passou o verão com Miller em Amagansett, Nova York. Ela sofreu um aborto espontâneo em 1 de agosto de 1957.

Com o incentivo de Miller, Monroe voltou para Hollywood em agosto de 1958, e estrelou em Some Like It Hot. O filme foi dirigido por Billy Wilder e estrelado por Jack Lemmon e Tony Curtis. Wilder tinha notado o atraso de Monroe, medo do palco, e incapacidade de lembrar as falas durante a produção de The Seven Year Itch. No entanto, o comportamento dela estava agora mais hostil, e foi marcado pela recusa de participar das filmagens. Monroe sempre se recusou a tomar a direção de Wilder, ou insistia em filmar numerosas cenas simples até que ela estivesse satisfeita. Ela desenvolveu uma amizade com Lemmon, mas ela não gostava de Curtis, depois de ouvir que ele havia descrito suas cenas de amor como "Ela parece estar beijando como Hitler". Curtis mais tarde afirmou que o comentário foi concebido como uma piada. Durante as filmagens, Monroe descobriu que ela estava grávida. Ela sofreu outro aborto em dezembro de 1958, depois das filmagens serem concluídas.

Some Like It Hot tornou-se um grande sucesso e foi indicado a seis Oscar. Monroe foi aclamada por sua atuação e ganhou o Globo de Ouro na categoria "Melhor Atriz - Comédia ou Musical". Wilder comentou que o filme foi o maior sucesso que ele já tinha sido associado. Ele discutiu os problemas que ele encontrou durante as filmagens, dizendo "Trabalhar com Marilyn foi muito difícil, porque ela era totalmente imprevisível. Eu nunca soube que tipo de dia íamos gravar... seria ela cooperativa ou obstrutiva?" Ele tinha pouca paciência com sua técnica de método de atuação e disse que, em vez de ir para a Actors Studio, ela deveria ter ido para a escola para aprender a usar um calendário".

Nessa altura, Monroe tinha completado apenas um filme, Bus Stop, em seu contrato de quatro filmes com a 20th Century Fox. Ela concordou em aparecer em Let´s Make Love, o que era para ser dirigido por George Cukor, mas ela não estava satisfeita com o roteiro, e Arthur Miller o reescreveu. Gregory Peck foi originalmente escalado para o papel principal masculino, mas ele se recusou o papel depois da reescrita de Miller; Cary Grant, Charlton Heston, Yul Brynner e Rock Hudson também recusaram o papel antes de ser oferecido a Yves Montand. Monroe e Miller fizeram amizade com Montand e sua esposa, a atriz Simone Signoret, e as filmagens evoluiram bem. Miller foi obrigado a viajar para a Europa a negócios. Monroe começou a deixar o set de filmagem mais cedo, e em várias ocasiões, nem sequer compareceu, mas sua atitude melhorou após Montand confrontá-la. Signoret voltou para a Europa para fazer um filme, enquanto Monroe e Montand começaram um breve romance que terminou quando Montand se recusou a deixar Signoret. O filme não foi um sucesso de crítica ou comercial.

A saúde de Monroe começou a piorar durante este período, e ela começou a ver um psiquiatra de Los Angeles, Dr. Ralph Greenson. Mais tarde, ele lembrou que durante este tempo, ela frequentemente se queixava de insônia, e disse a Greenson que ela visitou vários médicos para obter o que Greenson considerava uma variedade excessiva de drogas. Ele concluiu que ela estava progredindo para o vício, mas também observou que ela poderia largar as drogas por longos períodos sem sofrer sintomas de abstinência. De acordo com Greenson, o casamento entre Miller e Monroe era tenso. Ele disse que Miller parecia genuinamente cuidar de Monroe e estava disposto a ajudá-la, mas que ao mesmo tempo rejeitava Monroe.

Em 1956, Arthur Miller foi para Nevada, e escreveu um conto sobre algumas das pessoas locais que ele tinha se familiarizado, como uma mulher divorciada e alguns velhos vaqueiros. Em 1960, ele tinha desenvolvido o conto em roteiro, e contendo um papel adequado para Monroe. Tornou-se seu último filme concluído, The Misfits, dirigido por John Huston e estrelado por Clark Gable, Montgomery Clift, Eli Wallach e Ritter Thelma. As gravações se iniciaram em julho de 1960. Monroe estava frequentemente doente e incapaz de atuar, e longe da influência do Dr. Greenson, ela havia retomado seu consumo de pílulas para dormir e álcool. Uma visitante do conjunto, Susan Strasberg, descreveu mais tarde Monroe como "mortalmente ferida, de algum modo." E, em agosto, Monroe foi levada para Los Angeles, onde ela foi internada por dez dias. Os jornais relataram que ela tinha estado perto da morte, embora a natureza de sua doença não tinha sido divulgada. Louella Parsons escreveu em sua coluna de jornal que Monroe era "uma garota muito doente, muito mais doente do que pensava no início", e revelou que ela estava sendo tratado por um psiquiatra. Monroe voltou a Nevada e concluiu o filme, mas ela se tornou hostil com Arthur Miller, e os argumentos públicos foram relatados pela imprensa. Enquanto gravava o filme, ele marcou ser uma experiência árdua para os atores; além da angústia de Monroe, Montgomery Clift tinha ficado incapaz de realizar as cenas do filme devido a uma doença, e até o último dia de filmagem, Thelma Ritter estava no hospital sofrendo de exaustão. Gable, comentou que se sentia mal, e deixou o set sem comparecer à festa de encerramento. Monroe e Miller retornaram a Nova York, em voos separados.

Dentro de dez dias, Monroe havia anunciado sua separação com Miller, e Gable tinha morrido de um ataque cardíaco. A viúva de Gable, Kay, comentou a Louella Parsons que as gravações de The Misfits tinham sido a "espera eterna", e que isso contribuiu com sua morte, embora ela não tenha se referido ao nome de Monroe. Quando os repórteres perguntaram a Monroe se ela se sentia culpada pela morte de Gable, ela se recusou a responder, mas o jornalista Sidney Skolsky lembrou que em particular ela expressou arrependimento por ter tratado mal Gable durante as filmagens e descreveu-a como "um poço escuro de desespero". Monroe depois participou do batismo do filho de Gable, a convite da esposa de Gable, Kay.

The Misfits recebeu críticas mistas, e não foi um sucesso comercial, embora alguns elogiaram as interpretações de Monroe e Gable. Apesar da dificuldades no set, as interpretações de Gable e Monroe foram consideradas soberbas. Sobre o desempenho de Gable muitos críticos o consideram sua melhor atuação. Monroe recebeu o Globo de Ouro na categoria "Atriz Favorita", em março de 1962, cinco meses antes de sua morte. O filme é hoje considerado como um clássico. Huston comentou mais tarde que o desempenho de Monroe não estava agindo no sentido do personagem, e que ela havia atuado a partir de suas próprias experiências para mostrar a si mesma, em vez de um personagem e disse: "Ela não tinha usado técnicas. Era tudo verdade. Foi apenas Marilyn".

Durante os meses seguintes, a dependência de Monroe sobre o álcool e medicamentos de prescrição começou a deixar sua saúde ainda mais grave. O divórcio dela com Arthur Miller foi finalizado em janeiro de 1961, Monroe disse que o término era por "incompatibilidade de caráter". E em fevereiro, ela voluntariamente entrou na Clínica Psiquiátrica Payne Whitney, na mesma clínica onde Monroe havia internado sua mãe. Monroe mais tarde descreveu a experiência como um "pesadelo". Ela foi capaz de telefonar para Joe DiMaggio da clínica, e ele imediatamente viajou da Flórida para Nova York afim de facilitar sua transferência para o Columbia Presbyterian Medical Center. Ela permaneceu lá por três semanas. A doença a impediu de trabalhar pelo restante do ano. Ela passou por uma cirurgia para corrigir uma obstrução em suas trompas de falópio, em maio, e no mês seguinte passou por uma cirurgia da vesícula biliar.

Em 1962, Monroe começou a filmar Something´s Got to Give, que era para ser o terceiro filme de seu contrato de quatro filmes com a 20th Century Fox. Era para ser dirigido por George Cukor e estrelado por Dean Martin e Cyd Charisse. Ela estava doente com um vírus quando as filmagens começaram, e sofria de febre e sinusite recorrente. Em uma ocasião, ela se recusou a atuar com Martin, quando ele pegou um resfriado. Ele comentou, "Aquele set foi um horror, uma doença atrás da outra, tristeza, lágrimas. Nunca imaginei ver Monroe daquele jeito".

Em 19 de maio de 1962, ela participou da festa de aniversário antecipada do presidente John F. Kennedy no Madison Square Garden, por sugestão do irmão, Peter Lawford. Monroe cantou "Happy Birthday, Mr. President", juntamente com um versículo escrito especialmente baseado numa canção de Bob Hope, "Thanks for the Memory". Kennedy respondeu ao seu desempenho com a observação: "Obrigado. Agora posso me aposentar da política depois de ter tido um aniversário cantado de uma forma tão doce e sedutora".

Monroe voltou para o set de Something´s Got to Give, e filmou uma sequência em que ela aparecia nua em uma piscina. Comentando que ela queria "empurrar Liz Taylor para fora das capas de revista", ela deu permissão para várias fotografias parcialmente nua a ser publicados pela revista Life. Tendo aparecido em 12 dias de um total de 35 dias de produção, Monroe foi demitida. A 20th Century Fox entrou com uma ação de meio milhão de dólares contra Monroe, e o presidente do estúdio, Pedro Levathes, divulgou um comunicado dizendo: "O sistema de estrelas ficou fora de controle". Monroe foi substituída por Lee Remick, e quando Dean Martin se recusou a trabalhar com qualquer outra atriz, ele também foi ameaçado com uma ação judicial. Ela deu uma entrevista à Cosmopolitan e foi fotografada na casa da praia de Peter Lawford bebendo champanhe e caminhando na praia.

Nas semanas finais de sua vida, Monroe se envolveu em discussões sobre projetos de filmes futuros, e arranjos firmes foram feitos para continuar as negociações de Something´s Got to Give. Entre os projetos foi uma biografia de Jean Harlow filmado dois anos mais tarde, sem sucesso, com Carroll Baker. Sua disputa com a 20th Century Fox foi resolvida, seu contrato foi renovado em US$ 1 milhão, e as filmagens de Something´s Got to Give estavam programados para retornar no início do outono de 1962.

Em 5 de agosto de 1962, às 4:25 am, o sargento Jack Clemmons recebeu um telefonema do Dr. Ralph Greenson, psiquiatra de Marilyn Monroe, dizendo que Monroe foi encontrada morta em sua casa em Brentwood, Los Angeles, Califórnia. Ela faleceu aos 36 anos de idade. Na autópsia posterior, 8 mg de hidrato de cloro e 4,5% miligrama de Nembutal foram encontrados em seu corpo, e Dr. Thomas Noguchi disse que a causa da sua morte foi "envenenamento barbitúrico agudo", resultante de um "provável suicídio". Muitas teorias, incluindo assassinato, circularam sobre as circunstâncias de sua morte depois que o corpo foi encontrado. Algumas teorias de conspiração envolveram ciúmes de John Kennedy por uma traição de Monroe com Robert Kennedy, enquanto outras teorias sugerem seu envolvimento com a máfia. Foi relatado que o presidente Kennedy foi a última pessoa a falar com Monroe.

Em 8 de agosto de 1962, Monroe foi enterrada em uma cripta no vigésimo quarto Corridor of Memories, no Westwood Village Memorial Park Cemetery, em Los Angeles. Joe DiMaggio tomou o controle dos arranjos para o funeral que consistiu em apenas 31 amigos e familiares próximos. A polícia também estava presente para manter a imprensa e curiosos para longe. Seu caixão foi coberto por bronze sólido e estava forrado com seda. Allan "Whitey" Snyder fez a maquiagem, que era supostamente uma promessa feita em anos anteriores, se ela morresse antes dele. Ela estava usando seu vestido verde favorito de Emilio Pucci. Em suas mãos, estava um pequeno buquê de rosas. Joe DiMaggio colocava várias rosas sobre sua cripta todos os dias, até ele morrer (em 1999). As netas de DiMaggio encontraram uma carta de Monroe do dia 4 de Agosto de 1962 (um dia antes de sua morte), dizendo "Eu te amo, Joe".

Na época de seu primeiro divórcio (de um total de três), em 1946, Marilyn Monroe começou sua carreira de modelo e seu primeiro trabalho teve a remuneração de apenas cinco dólares.\r\n\r\nComo Marilyn não era seu nome real e por não ter muita habilidade com a escrita no início da carreira, nas primeiras vezes que deu autógrafos, a musa chegou a perguntar como se soletrava o primeiro nome, por não saber onde ficava o ?i? do nome.\r\n\r\nMesmo com sua dificuldade com a ortografia, ela adorava ler e escrever. O livro ?Fragmentos ? Poemas, anotações íntimas e cartas de Marilyn Monroe? (Tordesilhas), lançado em 2011 no Brasil, traz poemas, pensamentos e cartas da atriz. A obra conta que ela costumava ler muito, inclusive trabalhos de autores célebres como James Joyce, Gustave Flaubert e Ernest Hemingway. \r\n\r\nO vestido usado por Marilyn Monroe na noite de 19 de maio de 1962, quando cantou ?Parabéns a Você? no aniversário do presidente americano John F. Kennedy, foi costurado em seu corpo, de tão apertado que era. Na ocasião, ela não usou roupas íntimas e, em 1999, o vestido foi vendido em um leilão por 1,26 milhão de dólares.\r\n\r\nNaquela mesma noite de aniversário, a maneira sensual com que Marilyn cantou ?Parabéns a Você? para o presidente não foi tão intencional como pareceu. Segundo a irmã de seu ex-marido, o dramaturgo Arthur Miller, informou, na ocasião, a atriz estava atrasada para entrar no palco e, por isso, teve que correr. Ofegante, ela foi para frente da plateia e cantou, aparentando ser mais provocativa do que pretendia.\r\n\r\nEm 2008, uma fita de vídeo de 15 minutos que mostrava Marilyn Monroe fazendo sexo oral com um homem não identificado foi vendida por 1,5 milhão de dólares a um empresário que também não quis revelar sua identidade. A fita pertencia ao filho de um informante do FBI e seu comprador fez questão de trancá-la a sete chaves, para impedir que o conteúdo caísse na internet e proteger a imagem de Marilyn.\r\n\r\nNão apenas escândalos sexuais ameaçavam a reputação de Marilyn. Documentos do FBI revelaram que a atriz foi investigada sob a suspeita de ser comunista. A desconfiança surgiu após a musa entrar com um pedido de visto para a Rússia. Seu então marido, Arthur Miller, também era suspeito de simpatizar com as causas comunistas em plena Guerra Fria.\r\n\r\nCom medo de que sua pele desenvolvesse manchas e para eliminar o suor, a atriz tinha o costume de lavar o rosto 15 vezes por dia.\r\n\r\nSegundo a biografia ?Marilyn?, lançada em 1973 por Norman Mailer, até seus 29 anos, ela já havia feito pelo menos 12 abortos.\r\n\r\nCriada na religião Ciência Cristã, a diva se converteu ao judaísmo para se casar com seu terceiro marido, Arthur Miller. \r\n\r\nMusa de Hollywood já foi investigada pelo FBI e era leitora e escritora voraz nas horas livres.

1951 Henrietta Award: Melhor Nova Personalidade.\r\n1952 Photoplay Award: Estrela de 1952.\r\n1952 Photoplay Award: Prêmio especial.\r\n1952 Look American Magazine: Reconhecimento: Maior atriz feminina de 1952.\r\n1953 Globo de Ouro: Atriz favorita.\r\n1953 Playboy: Primeira mulher a ser capa da revista.\r\n1953 Photoplay Award: Atriz Feminina mais popular de 1953.\r\n1954 Photoplay Award: Melhor atriz por Gentlemen Prefer Blondes e How to Marry a Millionaire.\r\n1956 BAFTA Nomeada por: Melhor atriz americana por The Seven Year Itch.\r\n1956 Globo de Ouro Nomeada: Melhor atriz de comédia ou musical com Bus Stop.\r\n1958 BAFTA Nomeada por: Melhor atriz americana por The Prince and the Showgirl.\r\n1958 David di Donatello (Prêmio Italiano): Melhor atriz por The Prince and the Showgirl.\r\n1959 Crystal Star Award (Prêmio francês): Melhor atriz por The Prince and the Showgirl\r\n1960 Estrela na Hollywood Walk of Fame (Calçada da Fama).\r\n1960 Globo de Ouro: Melhor atriz de comédia ou musical com Some Like It Hot.\r\n1962 Globo de Ouro: Atriz Favorita.\r\n1999 AFI´s 100 Years...100 Stars: 6º maior lenda do cinema.

1962 - Something´s Got to Give (inacabado)\r\n1961 - Os Desajustados\r\n1960 - Adorável Pecadora\r\n1959 - Quanto Mais Quente Melhor\r\n1957 - O Príncipe Encantado\r\n1956 - Nunca Fui Santa\r\n1955 - O Pecado Mora ao Lado\r\n1954 - O Mundo da Fantasia\r\n1954 - O Rio das Almas Perdidas\r\n1953 - Como Agarrar um Milionário\r\n1953 - Os Homens Preferem as Loiras\r\n1953 - Torrentes de Paixão\r\n1952 - O Inventor da Mocidade\r\n1952 - Páginas da Vida\r\n1952 - Almas Desesperadas\r\n1952 - Travessuras de Casados\r\n1952 - Só a Mulher Peca\r\n1951 - Joguei Minha Mulher\r\n1951 - Love Nest\r\n1951 - As Young as You Feel\r\n1951 - Em cada Lar, um Romance\r\n1950 - A Malvada\r\n1950 - O Faísca\r\n1950 - Por um Amor\r\n1950 - O Segredo das Jóias\r\n1950 - O que Pode um Beijo\r\n1949 - Loucos de Amor\r\n1948 - Mentira Salvadora\r\n1948 - Verdes Campos de Wyoming\r\n1948 - Torrentes de Ódio\r\n1948 - You Were Meant for Me\r\n1947 - Idade Perigosa\r\n1947 - Sua Alteza, a Secretária

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